segunda-feira, 9 de junho de 2014
quinta-feira, 5 de junho de 2014
quarta-feira, 4 de junho de 2014
AS CATEGORIAS DA NARRATIVA
1.
Ação- conjunto de acontecimentos que
constituem uma narrativa.
Relevo
|
Central- constituída pelos
acontecimentos principais.
Secundária- constituída pelos
acontecimentos menos relevantes.
|
Estrutura
(sequências narrativas)
|
Encadeamento- as sequências
encontram-se ordenadas cronologicamente.
Encaixe- uma sequência é
encaixada dentro de outra.
Alternância- várias sequências
vão sendo narradas alternadamente.
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Momentos
|
Situação inicial- corresponde
à introdução, onde se apresentam as personagens e o enredo.
Desenvolvimento- corresponde
ao desenrolar do enredo (englobando as peripécias e o ponto culminante), que
conduz ao desenlace.
Desenlace- corresponde à
conclusão.
|
Delimitação
|
Aberta- o final da história
fica em suspenso, ou seja, desconhece-se o destino das personagens.
Fechada- o desenlace é
definitivo, conhecendo-se o destino das personagens.
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2.
Personagens- agentes da narrativa em torno dos
quais gira a ação.
Relevo
|
Principal- assume um papel preponderante na história e é à sua volta que gira
toda a ação.
Secundária- desempenha um papel de menor relevo, auxiliando a personagem
principal.
Figurante- não intervém diretamente na ação, servindo apenas como figura
decorativa.
|
Processo de caracterização
|
Direta- feita pelo narrador, pela própria personagem ou por outra
personagem.
Indireta- deduzida pelo leitor a partir do comportamento, atitudes ou falas da
personagem.
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3.
Narrador- entidade fictícia a quem cabe o
papel de narrar a história.
Presença
|
Participante
|
Autodiegético- é apersonagem
principal; usa um discurso em 1ª pessoa.
Homodiegético- é uma personagem secundária, utiliza um discurso de 1º e
3º pessoas.
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Não Participante
|
Heterodiegético-
não participa na ação; usa um discurso de 3ª pessoa.
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|
Ciência/
Focalização
|
Interna- adota o ponto de
vista de uma personagem.
Externa- conhece apenas os
aspetos superficiais ou exteriores da ação, do espaço ou das personagens.
Omnisciente- revela um total
conhecimento da história e das personagens, conhecendo até os seus
pensamentos.
|
|
Posição
|
Objetivo- relata os
acontecimentos de forma imparcial, utilizando muitas vezes a focalização
externa.
Subjetivo- relata os
acontecimentos de forma parcial, utilizando um discurso valorativo, associado
frequentemente à focalização omnisciente e interna.
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4.
Espaço- lugar, ambiente ou atmosfera interior
onde decorre a ação.
Espaço
|
Físico- refere-se ao lugar
onde se desenrola a ação.
Social- refere-se ao meio ou
ambiente onde a ação decorre.
Psicológico- refere-se ao
interior das personagens.
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5.
Tempo- momento em que a ação se desenrola.
Tempo
|
Cronológico- corresponde à
sucessão cronológica dos acontecimentos.
Histórico- corresponde à época
ou ao momento em que decorre a ação.
Psicológico- corresponde ao
tempo vivido pela personagem, de acordo com o seu estado de espírito.
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OS MODOS DE
EXPRESSÃO
Narração
|
Relato de
acontecimentos necessários ao evoluir da ação, conferindo-lhe dinamismo; os
tempos verbais mais utilizados são o pretérito perfeito e o pretérito
mais-que-perfeito.
|
Descrição
|
Processo
narrativo ao qual corresponde um momento de pausa, dado que se fornecem dados
relativos ao tempo, ao espaço, às personagens ou aos objetos; o tempo verbal
predominante é o pretérito imperfeito do indicativo; é frequente a presença
de adjetivos, advérbios, recursos expressivos, etc.
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Diálogo
|
Discurso
travado entre as personagens da narrativa, tornando-a mais viva e autêntica.
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Monólogo
|
Fala da
própria personagem consigo própria.
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Ficha informativa retirada do manual Língua Portuguesa 7º ano, da Santillana Constância, pp. 122-123
segunda-feira, 2 de junho de 2014
A história da expressão literária de MS
Um dos pontos fundamentais da
consolidação da literatura sul-mato-grossense foi a publicação do livro
"Camalotes e Guavirais" do escritor Ulisses de Almeida Serra, lançado
no Hotel Campo Grande, em 13 de outubro de 1971.
Após a fundação, intelectuais
da época foram convidados a integrarem a primeira formação das cadeiras da
Academia. Foram indicados nomes como J. Barbosa Rodrigues, Júlio Alfredo
Guimarães, Hugo Pereira do Vale, Antônio Lopes Lins, a professora Maria da
Glória de Sá Rosa, Jorge Antônio Siufi, o escritor José Couto Vieira Pontes (o
primeiro Procurador Geral do Estado de Mato Grosso do Sul), o escritor Hélio
Serejo, Otávio Gonçalves Gomes, entre outros.
A partir de então, o
movimento literário foi se ampliando, foram lançados novos livros e a
instituição lançou uma série chamada Edições Acadêmicas, para divulgar os
textos dos integrantes da academia. “As sementes do que iria se tornar a
literatura sul-mato-grossense foram lançadas por meio deste movimento”, lembrou
Rubênio.
O também acadêmico José
Barbosa Rodrigues, diretor e proprietário do Jornal Correio do Estado, foi um
dos grandes incentivadores da literatura do Estado recém criado. Ele foi o
responsável pela edição do Suplemento Cultural da academia, a publicação
cultural ininterrupta mais antiga do Brasil. Os textos são todos dos membros da
academia.
Apesar de ser uma instituição
tradicional, Rubênio Marcelo garante que a Academia Sul-Mato-Grossense de
Letras tem um público diversificado. “(...) Os jovens
procuram nossa casa para fazer trabalhos de escola, entrevistam nossos
acadêmicos, nos convidam para ministrar palestras em suas escolas. Jovens na
faixa dos 18 anos é um público maior do que os tradicionalistas. Temos também
eventos voltados para um público de mais idade, como os Chás Acadêmicos, nos
quais ministramos palestras. Enfim, temos atividades para pessoas das mais diversas
faixas etárias”, afirmou.
E para comprovar o interesse
do público jovem pela literatura, o secretário destacou uma pesquisa recente
sobre a análise da leitura nacional. De acordo com ele, a pesquisa mostrou que
a poesia tem uma grande aceitação, pois mais de 26 milhões de pessoas estão
lendo poesia no Brasil. “A poesia é o 5° gênero mais lido no Brasil, e grande
parte deste percentual pertence à faixa etária até 18 anos de idade. E são
alunos de escolas públicas. Isso prova que os trabalhos que a gente vem
fazendo, de oficinas literárias e lítero-musicais dentro das escolas estão
surtindo efeito. A poesia está viva. O público jovem está interessado, sim, em
literatura”, comemorou.
domingo, 1 de junho de 2014
Cidadania e Democracia
Acessem o link a seguir para ler o texto na íntegra: http://www.recantodasletras.com.br/textosjuridicos/1136946
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