domingo, 29 de outubro de 2017

POSSÍVEIS TEMAS PARA O ENEM 2017

Espero que ajude!


1. Educação e ressocialização do sistema carcerário/ Sistema prisional brasileiro;

2. Onda anti-vacinação;

3. O conceito de família do séc. XXI;

4. Redes sociais: a linha tênue entre a ética e a manipulação;

5. Internet: Notícias falsas (fake news);

6. Os efeitos da cultura de ódio na internet;

7. A questão do índio no Brasil contemporâneo;

8. A questão dos refugiados no mundo contemporâneo;

9. Desastres ambientais – qual o preço do desenvolvimento?

10. A crise na produção de pesquisa científica no Brasil;

11. Os obstáculos na doação de sangue no Brasil;

12. O aumento da expectativa de vida do brasileiro;

13. Desafio para democratizar o acesso à cultura;

14. A acessibilidade de pessoas com necessidades especiais;

15.  Direito à cidade: a ocupação do espaço urbano;

16.  O desequilíbrio entre consumo e sustentabilidade;

17. A problemática do aumento dos transtornos mentais na população brasileira: questão de saúde pública;

18. A perda de espaço das comunidades tradicionais;

19. A visibilidade e o respeito a diversidade sexual;

20.  Empreendedorismo. 


Duas dicas:
1° - O vídeo da professora Pamba esclarece vários dos temas citados: https://www.youtube.com/watch?v=cyasOg-4Jno

2° - A página do Descomplica disponibiliza vários textos  de apoio para alguns dos temas citados: https://descomplica.com.br/blog/categoria/redacao/

terça-feira, 5 de setembro de 2017

PROPOSTA DE REDAÇÃO - 2° ANO EM

Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua sobre o tema Saúde em questão: a vacinação deve ser obrigatória?, apresente proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.


 Texto 1  - Por que alguns grupos optam por não vacinar seus filhos?

Doenças infecciosas que poderiam ter sido eliminadas do planeta, como o sarampo e a própria poliomielite, ainda são males da saúde pública de alguns países que atualmente enfrentam o surgimento de um novo grupo que pode dificultar a batalha: os antivacinas.
O movimento ganhou força principalmente após a publicação de um artigo científico na revista Lancet (um dos mais importantes periódicos sobre saúde do mundo) no ano de 1998, no qual o médico inglês Andrew Wakefield associou o aumento do número de crianças autistas com a vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba. Isso foi o suficiente para que pais assustados deixassem de vacinar os filhos.
Entretanto, alguns anos depois, descobriu-se que o médico, na verdade, recebia pagamentos de advogados em processos por compensação de danos vacinais. A própria revista Lancet foi obrigada a se retratar, mas o estrago já estava feito.
Juliana Conte. Disponível em http://drauziovarella.com.br/noticias/por-que-alguns-grupos-optam-por-nao-vacinar-seus-filhos/. Acesso em 05 jun. 2016.


 Texto 2

Sexualmente transmissível, o HPV pode provocar verrugas genitais ou lesões e é a principal causa do câncer do colo de útero - o terceiro tipo de tumor maligno mais frequente entre as brasileiras (...). A razão de imunizar uma população tão jovem [meninas de 9 a 13 anos] é que a eficácia é maior quando o contato com o vírus ainda não aconteceu, ou seja, antes do início da vida sexual. (...)
Para que as garotas sejam vacinadas nas escolas, é preciso que os pais assinem um termo de autorização. E, apesar de ainda ser muito cedo para ter uma ideia da adesão, relatos em redes sociais mostram que muitas famílias têm optado por não vacinar as garotas. Os argumentos envolvem questões pessoais e religiosas, uma vez que a imunização traz à tona o tema do sexo e, na opinião de alguns, pode fazer as jovens negligenciarem o uso de camisinha pela ideia de proteção que a campanha passa.
Mas também há pais preocupados com possíveis efeitos colaterais da vacina - pessoas que questionam até que ponto vale a pena correr algum risco, ainda que ínfimo, se, em boa parte dos casos, o próprio corpo combate o HPV sozinho, e, mesmo quando as lesões ocorrem, exames de rotina e tratamento adequado dão conta do problema.
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2014/03/16/pais-preocupados-com-efeitos-colaterais-nao-autorizam-filhas-a-tomar-vacina.htm



ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO TEXTO

- Mínimo 20 e máximo 30 linhas escritas;
- Dê um título ao seu texto.
 Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:
- Tiver partes do texto de apoio ou qualquer outro texto que não seja produzido pelo aluno.
- A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo.
- Apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos.

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Análise da letra "Trem Bala"

Foram apresentados dois vídeos aos alunos, o primeiro contendo a letra da música "trem bala" de Ana Vilela e o segundo através de uma animação. Posteriormente iniciou-se a discussão a respeito da letra.



segunda-feira, 24 de abril de 2017

Concurso de redação - Educação sem homofobia

CAMPANHA -2017 – CREAS – COMBATE À HOMOFOBIA

A proposta consiste em:
Redigir um texto dissertativo-argumentativo, segundo a modalidade escrita formal da Língua Portuguesa, sobre o tema: Homofobia x Respeito.

INSTRUÇÕES:
·         Usar caneta azul ou preta;
·         Mínimo 20 e máximo 30 linhas escritas;
·         Dê um título ao seu texto;
·         A redação que apresentar cópia dos textos da proposta de redação ou de alguma outra fonte terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.

Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:
·         fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo.
·         apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos.
·         apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto.

Indicação de sites para pesquisa: